26 de mai. de 2010

Abertos os Arquivos Implacáveis do mais longo Happy Hour

Fotos: Serginho Macedo/Toninho Pontes e Garanhão de Pelotas
Este é o logotipo do happy hour mais longo do Planeta Terra. Só ele entra no fogo nessas horas. O resto é líquido e certo: come-se muito.

Com essa dupla dinâmica - Sérgio Macedo e Luiz Carlos Dias - tudo começou. Contrataram às escondidas o Garanhão de Pelotas para fazer a cobertura da edição 2009 dos happy hours mais longos da história dos brasís de todos os tempos. O fato foi consumado no dia 10, véspera de 11 de dezembro, à mesa 21 da Churrascaria Porcão, atração ímpar do Píer-21 no Lago Sul, em Brasília. O Garanhão de Pelotas cumpriu à risca o compromisso.


Todo mundo sabia, na Corte da Grande Ilha que o Garanhão de Pelotas tinha se travestido de fotógrafo e colunista social naquele happy hour combinado para começar no dia 10 de dezembro e terminar no dia 11. Só não sabia onde o Garanhão de Pelotas teria escondido seus arquivos implacáveis antes de sair a correr o mundo por aí afora, numa carreira tão desabalada que nem mesmo o presideus Lula e seus apóstolos conseguiram acompanhá-lo. Hoje, Serginho Macedo ou Toninho Pontes - há controvérsias - desvendaram os segredos do herói das quebradas pelotenses e internacionais. Revelam aqui e agora alguns flagrantes, antes que o Garanhão retorne à Capital dos Panetones. Da esquerda para a direita: Elisabeto Soares, Dirson Azambuja, Sérgio Siqueira, Toninho Pontes, Luiz Carlos Dias, Sérgio Macedo e Uílsom Moreira - todos ainda inteiros, posto que a távola redonda estava ainda em pratos limpos.

Aqui começava a expectativa pela primeira leva de acepipes e iguarias do happy hour de encerramento do ano passado. A maratona teve início às 13h de um dia e rompeu a fita de chegada pra lá de cinco horas de mais uma matinata em Brasília. Elisabeto Soares dá a primeira tomatada da festa; Sérgio Siqueira degusta o sorvo inaugural do liquefeito amigo Johnnie e Luiz Carlos Dias já invocava a primeira investida dos garçons.

Luiz Carlos Gerth Dias e Toninho Pontes, armados de cohibas no mesanino da Churrascaria Porcão - lugar do Lago Sul, em Brasília, blindado contra qualquer tipo de gripe que não tenha o malte como procedência. Toninho encara raivoso a pouca prática do Garanhão de Pelotas como fotógrafo. Dias sinaliza para Sérgio Macedo acabar com a ineficácia do colunista pouca-prática.

O médico Uilsom Moreira já planeja o Plano B de atendimento às prováveis amnésias etílicas do grupo flagrado pelo Garanhão, com o escritor e romancista inédito Dirson Azambuja - o grande mediador dos desmedidos acessos de fome zero e sede mil da confraria do Píer-21.