Alexandre Arruda/Divulgação
A cidade inteira de Araçatuba - que coube no ginásio - saiu do armário. Cobriu-se com uma´linda e enoooorme bandeira nas cores do arco-íris, símbolo do movimento LGBT. Uma graça.Alexandre Arruda/Divulgação
Quem não coube embaixo do drapejante pendão, bateu e sacudiu bexigas cor-de-rosa. Cho-can-te.Alexandre Arruda/Divulgação
A vitória de 3 sets a 2 foi a consequência inevitável da maior dignidade. Foi assim ó, dignidade já! O elenco do Vôlei Futuro estava uma fera. Parecia a Pantera Cor-de-Rosa.
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Mário Júnior, líbero do Vôlei Futuro, liberou geral: ele jogou com as cores do arco-íris. A camisa feita sob medida para a ocasião, lhe caiu muito bem. Estava um bofe.Alexandre Arruda/Divulgação
Michael, o pivô, teve mais uma notável atuação. O apoio dos colegas de time e colegas da arquibancada lhe fez muito bem. Araçatuba mostrou-lhe o Pink Power. Só faltou na hora do Hino Nacional chamarem a Edith Piaf para cantar La Vie en Rose.
O Garanhão, no entanto, concluiu que de prático mesmo, o que Araçatuba pode esperar é que numa próxima eleição municipal Lula, o cabo-eleitoral dos pobres e das elites, diga o que pensa da cidade para o candidato a prefeito do PT, com a mesma rude sutileza que manifestou sua opinião sobre Pelotas ao hoje deputado Fernando Marroni quando ele concorria à prefeitura da Princesa do Sul. Não será nada demais, Araçatuba já tomou a dianteira. O título agora é dela. Campinas, penhorada, também agradece.
MORAL DA HISTÓRIA - Ninguém ganha fama, a não ser por sua própria culpa. Mas é a melhor maneira de desfrutar as vantagens da reputação perdida.